quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

"No todo torpor, no todo ardor..."

Despedaçador o dia em que nada mais seria preciso para que eu deixasse de estar ao lado...
Vi que seria possível desgostar das possibilidades e me perder de improviso naquilo tudo que eu não consegui prever...
Me daria ao luxo de ser apedrejada... lhes daria a chance de se tornarem deus...



Refiz alguns caminhos de passos cambaliantes...
...desespero e gargalhadas largas.



Ela tão linda... absorvida no que eu dizia... se entregou àquilo que eu poderia fazer...
E de feito, dito, desejado, gozado, rido... malcriado e acabado:
portas fechadas, nomes esquecidos... dados não gravados...

Cheiros diversos no cheiro do meu corpo...

Perfumes e palavrões...

Identidades falsas...

Vodcas e jogos...

Impedida de sequências, busco a maestria no primeiro filme...